quinta-feira, 19 de março de 2020

Isolamento soa pesado, digamos cuidado!

Bom dia pessoal! Passamos por um momento atípico que precisa ser encarado com muita seriedade! Temos que respeitar as normas estabelecidas e precisamos entender que a preocupação maior é preservar o nosso semelhante tanto quanto a nós mesmos! Então, com temos que dar continuidade aos nossos estudos, faremos isso através dos meios eletrônicos: Blogger e Youtube! Fiquem atentos pois receberão informações com o links a serem acessados, bem como as atividades a serem feitas, através do WhatsApp ou pelo site da escola! Não podemos esquecer que não estamos em um período de férias, e sim em isolamento social! Nos veremos! Até! Prof. Arthur

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Sobre resoluções!

Infelizmente não consigo fazer com que o software do blog leia a simbologia matemática, portanto não postei as resoluções.
Beijos e boas férias!
Arthur

terça-feira, 21 de junho de 2011

A Vitória estava aí!

21/06/2011 - 19h09
Dilma premia vencedores de olimpíada de matemática; deficiente visual é campeã
Da Redação*
São Paulo
Cerca de 500 estudantes de todo o país foram premiados nesta terça-feira (21), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com medalhas de ouro da Obmep (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas). A cerimônia começou às 14h e teve a participação da presidente Dilma Rousseff, dos ministros Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), Fernando Haddad (Educação), Luis Sérgio (Pesca e Aquicultura) e de Luiz Fernando Pezão, governador do Rio de Janeiro em exercício.

Esta é a sexta edição da Obmep, que teve a participação recorde de 19,6 milhões de alunos do ensino fundamental e do ensino médio, de 44,7 mil escolas públicas de quase todas as cidades brasileiras (5.518 municípios, 99,16%.
Uma das premiadas do dia foi a deficiente visual Laura Ribeiro Franco, aluna do 9º ano da Escola Municipal Professora Maria da Costa Ferreira, de Senador José Bento (MG). Com 13 anos de idade, ela utilizou um notebook para estudar matemática.

Laura teve a ajuda da mãe, Deise, e da professora de matemática Letícia Gomes na preparação para a prova. Fera nos números, a garota trocou o sonho anterior de ser advogada pelo de se tornar engenheira.
Parabéns Vitória, pois o nome já diz tudo!
Beijos.
Arthur!

domingo, 19 de junho de 2011

E ESSA AGORA/

15/06/2011 - 19h30 / Atualizada 15/06/2011 - 21h41
Em terra de computação na nuvem, quem tem conexão é rei: testamos o Chromebook
RODRIGO VITULLI || Do UOL TecnologiaComentários [3]
“Então o Google está me desafiando a viver nas nuvens?”, pensei ao me deparar com o CR-48, o computador do Google (a máquina é um protótipo dos primeiros notebooks com o Chrome OS, que chegaram às lojas dos EUA nesta quarta, 15). “Justo eu, um usuário ativo dos mais diversos softwares e dependente de diversos de arquivos espalhados em pelo menos uma dezena de pendrives e HDs?” Desafio aceito! Durante dois dias usei o Chrome OS para realizar as atividades cotidianas, de trabalho e entretenimento e... não foi fácil. O sistema operacional do Google encanta pela simplicidade, mas é justamente a estrutura minimalista que peca em vários aspectos. Acompanhe a seguir o relato de quem usou, aprovou, mas não levaria tudo para nuvem: pelo menos não tão cedo.

Tirar o primeiro notebook com Chrome OS da embalagem é, no mínimo, estranho. O aparelho não tem marca, fabricante ou qualquer outra especificação. É apenas um notebook, que, de tão leve (pesa 1,7 Kg), pode ser confundido com um netbook. Aliás, é justamente na categoria de netbooks que alguns o enquadram. Eu prefiro pensar que não há categorias para ele, senão a própria: chromebooks. A ausência de algumas teclas parece uma pretensão soberba de reinventar o layout do teclado. “Cadê as teclas CapsLock , F1, F2 e F3 que deveriam estar aqui?” Silêncio sepulcral... Mas, vamos lá!

Ver em tamanho maiorChrome OSFoto 1 de 24 - Bonito, leve e prático. O CR-48, o computador misterioso do Google é o primeiro a receber o sistema operacional Chrome OS. Ele é funcional, mas é preciso coragem e determinação para levar todos os arquivos para as nuvens Flávio Florido/UOLSim, senhores, o CR-48 liga em oito segundos - e em alguns casos até em menos tempo. E, como esperado, eu preciso me identificar usando uma conta do Google logo na primeira tela. Para isso, utilizei uma conexão Wi-Fi, facilmente reconhecida pelo sistema. Devidamente identificado, o CR-48 resolveu que era hora de tirar uma foto do meu rosto utilizando uma webcam instalada acima da tela. Ok, pose para a foto (eu já possuía uma imagem de apresentação na conta do Google, mas tudo bem). Conecto meu mouse à única porta USB disponível e parto para uma vida virtual 100% na nuvem.

Na nuvem

Uma vez logado, me deparo com o que já sabia (de apresentações prévias do Google), mas custava a acreditar. O Chrome OS é, na verdade, um grande Chromão. Entenda por Chromão o já conhecido Chrome, o navegador.

Todos os elementos estão lá: as mesmas abas, os mesmos botões e exatamente o mesmo layout da página inicial navegador. Pronto. Esse é o sistema operacional. Para utilizá-lo, digite o endereço na barra superior e aproveite. Não há ícones, softwares, menu iniciar, nada. Só um grande e convidativo chamado para explorar os aplicativos da Chrome Web Store que, na prática, oferece os mesmíssimos aplicativos para qualquer usuário do navegador (esteja você no CR-48 ou qualquer outro computador). Simples, né? Mas da simplicidade surgiu primeiro problema.

Leia mais
Google vai alugar computadores a US$ 28 mensais para empresas e US$ 20 para escolas
Saiba tudo sobre os Chromebooks e o Chrome OS
Google diz que Chrome OS só funcionará em notebooks, por enquanto
Logo na primeira atividade do dia precisei organizar arquivos em um pendrive – porque obviamente eu não depositava tudo na nuvem. Foi quando descobri que o Chrome tem um gerenciador de arquivos. É limitado, lento, mas tem. E lá se foi um bom tempo tentando copiar arquivos de uma pasta para outra. Depois de mais de uma hora olhando tutoriais na web, consegui mover o conteúdo. Sim, a ação, que dura segundos no Windows, MacOS ou Linux, custou boa parte da minha manhã. Eu sei, Google, “a nuvem, a nuvem”. Mas achar que todas as pessoas vão simplesmente migrar para ela, de uma hora para a outra, talvez seja muita audácia.

É compreensível que a filosofia da empresa de serviços online seja fazer o upload de todo o conteúdo digital dos usuários. Ainda assim, ponto negativo para o gerenciador de arquivos.

Justiça seja feita: a Chrome Web Store evoluiu consideravelmente desde quando foi inaugurada. Há milhares de aplicativos disponíveis; alguns deles tão complexos que simulam softwares “rechonchudos”, como o Photoshop, da Adobe. Depois de organizar todas as minhas fotos, utilizei um editor que sanou minhas necessidades mais básicas, como alterar tamanhos, fazer recorte e ajustes mínimos de cor. Vale lembrar: o aplicativo é totalmente baseado na nuvem, então é possível acessá-lo de qualquer navegador e usufruir de todas as funcionalidades, utilizando o Chrome OS ou não.



Caí da nuvem

Ainda assim, existem certas atividades que ainda não são possíveis de se realizar na nuvem. E tarefas bem básicas – o que me levou ao segundo problema: falta de gravador de áudio. Ainda pela manhã precisava registrar em áudio uma entrevista que faria por telefone. Costumo usar recursos nativos do Windows ou Mac para isso, mas estava impedido, pela minha consciência, de fugir para fora da nuvem. Não consegui encontrar um aplicativo ou site que fizesse as vezes de gravador de áudio na Web Store. Os que existem, não funcionaram. O jeito foi anotar tudo no Google Docs.

Google, dessa vez não tem desculpas. O mínimo que se espera do um computador hoje é que ele realize operações básicas, como gravar som, e seu sistema operacional me deixou na mão. Ok, o Chrome OS ainda está em desenvolvimento e novos aplicativos devem surgir para suprir essas necessidades, mas foi #muitafaltadesacanagem. Vamos em frente.




Tela inicial do Chrome OS: todos os aplicativos instalados ficam dispostos lado a lado no menu

Ao longo do dia, consegui me virar bem com o Google Docs, o Gmail e a reconhecida rapidez do navegador do Google. Para navegar na internet, ele é ótimo. Ajustar configurações de teclado, touchpad, idioma e conta é muito simples também – tudo feito por essa interface do navegador. A ausência da tecla CapsLock , que a principio me causou estranheza, foi facilmente superada pela facilidade de abrir novas abas com o botão que antes era usado para designar caixa alta às letras (quem quiser pode reverter a função e usar a tradicional CapsLock normalmente). Ponto para o Chrome! Para quem só quer navegar na internet (essa expressão é tão 1999!!) e gerenciar arquivos simples, o sistema é uma ótima opção. A não ser que...

A conexão caia, e você não consiga fazer mais nada. Aconteceu comigo. Precisei mudar de ambiente e de repente o arquivo em que eu mexia, apesar de salvo na nuvem, ficou inacessível. Sim, 90% das atividades executáveis do Chrome OS só são possíveis online. Sem internet, no máximo um editor de texto bem primitivo e o gerenciamento de arquivos. Velho dilema: dá para confiar nas operadoras de 3G e provedoras de internet a ponto de depender exclusivamente dela para viver digitalmente? Eu acho que não.

No dia seguinte, o segundo de testes, já fui calejado. Sabia das limitações que encontraria no sistema e por isso adequei minhas atividades a elas, mesmo que inconscientemente (não salvar arquivos no pendrive, por saber das dificuldades que encontraria, por exemplo). Quando me dei conta do que estava fazendo, não gostei: “Não sou eu que devo me adequar às limitações de um sistema operacional, e sim o contrário”. A conclusão foi espontânea. Usuários ativos como eu, fiquem longe do Chrome OS! Ele não será suficiente para suas necessidades. Usuários “light”, poderão optar por uma solução barata e funcional para “navegar na web” quando os aparelhos da Acer e da Samsung com o sistema operacional do Google chegarem ao Brasil. Eu não troco, não agora.
E vamos por aí!
Arthur

quinta-feira, 16 de junho de 2011

"A LUZ DO CAMINHO..."

16/06/2011 11h10 - Atualizado em 16/06/2011 11h30

Lâmpada misteriosa está acesa há 110 anos nos EUA
Cientistas já foram ver lâmpada acesa desde 1901 mas não conseguiram descobrir razão de longevidade.
Da BBC


Lâmpada está acesa há 110 anos em uma central
de bombeiros nos Estados Unidos.Uma lâmpada em uma central de bombeiros na Califórnia está acesa há 110 anos e ninguém sabe como ou por que ela ainda não parou de funcionar.

A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.

A lâmpada famosa e misteriosa tem até um comitê formado em seu centenário. O presidente é o chefe de divisão dos bombeiros aposentado, Lynn Owens. 'Ninguém sabe como é possível uma lâmpada funcionar por tanto tempo', disse Owens.

saiba mais

Veja a íntegra do vídeo (no site da BBC)
Ele acrescenta que a corrente baixa que alimenta a lâmpada de 60 watts pode ter prolongado sua vida, mas ninguém descobriu porque ela continua brilhando. E Owens afirma que cientistas de todos os Estados Unidos já foram ver a lâmpada. A lâmpada entrou para o livro Guinness World Record e já virou atração turística de Livermore.

"A lâmpada foi criada por um inventor chamado Adolphe Chaillet, que foi convidado pelo governo do Estado de Ohio para fundar uma fábrica de lâmpadas no século dezenove. Ele aceitou o convite e criou uma lâmpada especial", um presente para os bombeiros, afirmou Steve Bunn, que faz parte do comitê do centenário.

Bunn disse que, no começo pensou que a lâmpada centenária era um objeto comum, mas depois descobriu que ela custou muito mais do que as outras e sua fabricação, à mão, deu muito mais trabalho.

E a lâmpada famosa já demonstra isto na aparência de seus filamentos. "A primeira coisa que fiz quando olhei para cima foi notar que o filamento escrevia a palavra 'no' (não, em inglês). Mas, então, olhei de outro jeito e vi que de fato ela dizia 'on', (ligada em inglês)", conta Steve Bunn. Os 110 anos da lâmpada dos bombeiros de Livermore são comemorados em junho.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Vejam só...
09/06/2011 - 08h55 / Atualizada 09/06/2011 - 11h48
Garota de 16 anos ganha o direito de cursar medicina sem terminar ensino médio
Celso Bejarano
Especial para o UOL Educação
Em Campo Grande (MS)Comentários [242]
Aos 16 anos e ainda sem completar o ensino médio, Isabel Tolentino ocupa uma das carteiras do curso de medicina da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande (MS), onde nasceu e mora.

Aos 16 anos e ainda sem completar o ensino médio, Isabel Tolentino ocupa uma das carteiras do curso de medicina da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) Arquivo pessoalEla ingressou no curso por meio do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio). Aos 15 anos de idade, ela já podia ter ingressado no curso de engenharia de produção na Universidade Federal de Pelotas (RS). “Não quis isso porque estava no primeiro ano do ensino médio e não havia definido “se gostava ou não do curso”, diz Isabel.

Isabel teve de recorrer à Justiça para garantir seu ingresso na universidade. Até duas semanas atrás, ela frequentava medicina e o ensino médio ao mesmo tempo. Agora, com uma permissão concedida pelo desembargador Joenildo de Souza Chaves, do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), a garota pode continuar os estudos só no ensino superior.

Conheça outras histórias

Kouichi Cruz, 13, passou em três faculdades na Argentina

Menino de 13 anos cursa três faculdades na Argentina
Garoto de 13 anos passa em primeiro lugar em universidade do Paraná
Faculdade aprova aluno de oito anos no vestibular
Segundo o desembargador, a limitação de idade para cursar a faculdade refere-se apenas à “capacidade intelectual da pessoa”. Os impedimentos deixariam de existir por Isabel ter provado seus conhecimentos no Enem.

Filha única de um advogado e veterinário com uma psicóloga, Isabel diz que conseguiu a vaga por ter “estudado mais que os colegas” no ano passado. “Cursava o 2º ano durante o dia, mas à noite frequentava um curso preparatório para o Enem. Agora, com a decisão, estou aliviada e estudando menos.”

Isabel acha que as escolas devem preocupar-se mais com o Enem. “O ensino médio se preocupa em questões específicas, já o Enem é mais amplo. Tanto que só passei porque fiz um cursinho para o Enem”, diz.

A decisão de cursar medicina veio logo que entrou no ensino médio. “Sempre gostei de biologia e de matemática”. Ela pretende se especializar em genética médica ou em neurologia. Até que isso ocorra, serão necessários mais oito anos – seis do curso de gradução mais dois de especialização. Ou seja, aos 22 anos já poderá atuar como médica.

Isabel gosta de ir a shows, ao cinema e ao shopping nos fins de semana. “Sou normal”, brinca. Durante o ensino básico, sua nota mais baixa foi um oito em educação artística, disciplina da qual “não gosta muito”.

Já como estudante de medicina, ela já enfrentou sua primeira prova. “Tirei dez”, diz sorrindo a adolescente.
Tá bom, ou precisa dizer mais alguma coisa?
"Mosca branca de olhos azuis!?"
Beijos.
Arthur

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Olha uma bactéria nova aí gente!

02/06/2011 - 07h13
OMS diz que surto é causado por variedade de E.coli nunca vista

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou nesta quinta-feira que a variedade da Escherichia coli (E.coli) que causou o surto na Europa é uma bactéria nunca antes vista.
A agência disse que o sequenciamento genético preliminar realizado na bactéria sugere uma mutação de duas formas diferentes da E.coli, com genes letais que poderiam explicar a amplitude e a gravidade do surto na Europa e Estados Unidos.
Até o momento, a bactéria matou 16 pessoas na Alemanha e uma na Suécia e deixou mais de 1.500 infectados em vários países, incluindo 470 que desenvolveram uma rara complicação renal. Quase todas as pessoas infectadas vivem ou estiveram recentemente na Alemanha --como os dois casos de contaminação registrados nos EUA.
O surto já é considerado o terceiro maior envolvendo E. coli na história recente e pode ser o mais fatal. Em 1996, 12 pessoas morreram em um surto no Japão que infectou mais de 12 mil. Em 2000, sete morreram em um surto no Canadá.
"Esta é uma variedade única que nunca foi isolada em pacientes", disse Hilde Kruse, especialista em segurança alimentar da OMS. "[Esta variedade] tem várias características que a tornam mais virulenta e com maior capacidade de produzir toxinas".
Cientistas não conseguiram descobrir a fonte do surto, que foi atribuído inicialmente a pepinos espanhóis e que já atingiu nove países europeus.
RÚSSIA
Com medo de que o surto chegue na Rússia, o país estendeu nesta quinta-feira o veto aos vegetais crus espanhóis e alemães para toda a União Europeia.
Lyubov Voropayeva, porta-voz da Agência de Supervisão dos Direitos do Consumidor, disse que o veto foi imposto imediatamente e sem previsão de acabar.
O chefe da agência, Gennady Onishchenko, disse que a "medida impopular" estaria em voga até que as autoridades europeias informem Moscou sobre a causa exata da doença e como ela se espalhou para países como Áustria, Holanda, Dinamarca, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
"Quantas vidas de cidadãos europeus serão necessárias para resolver este problema?", disse Onishchenko à agência de notícias estatal RIA Novosti.

Até o momento, nenhuma vítima foi registrada na Rússia.